Arcebispo sírio escreve a
Obama: o mundo não quer a guerra.
Hassaké (RV) “É pela paz que vos
escrevo, a nossa paz. É contra a guerra que vos escrevo, a vossa guerra”.
Assim, o Arcebispo sírio-católico de Hassaké-Nisibi, Dom Behnam Hindo, se
dirige a Barack Obama numa carta em que pede ao Presidente dos EUA que detenha
os seus projetos de intervenção militar na Síria.
A Arquidiocese de Dom Hindo se encontra na província síria norte-oriental de Jazira, numa região que – escreve o eclesiástico – está fechada num bloqueio oprimente e onde um milhão e meio de pessoas sofrem “os tormentos da guerra, as destruições, a falta de tudo”.
Na carta, Dom Hindo critica duramente a estrada empreendida pela administração dos Estados Unidos. O Arcebispo sírio expressa fortes dúvidas também sobre as provas do uso de armas químicas por parte do regime de Assad exibidas pelo governo dos EUA para convencer a comunidade internacional sobre a necessidade de uma intervenção armada.
O conselho dirigido ao Presidente estadunidense é esperar “os resultados da Comissão da ONU”. A isso, se acrescenta a súplica de “poupar os massacres, as destruições e mais sofrimentos. Eu – prossegue o Arcebispo sírio – escrevo àquele em cujo nome ressoa a expressão baraka, ou seja, bênção (…). Bênção para a vossa grande nação e bênçãos para o meu povo. Estes são os meus votos que agora estão nas mãos de um prêmio Nobel da Paz”.
(BF/Fides) ( Texto retirado do site: Rádio Vaticano)
A Arquidiocese de Dom Hindo se encontra na província síria norte-oriental de Jazira, numa região que – escreve o eclesiástico – está fechada num bloqueio oprimente e onde um milhão e meio de pessoas sofrem “os tormentos da guerra, as destruições, a falta de tudo”.
Na carta, Dom Hindo critica duramente a estrada empreendida pela administração dos Estados Unidos. O Arcebispo sírio expressa fortes dúvidas também sobre as provas do uso de armas químicas por parte do regime de Assad exibidas pelo governo dos EUA para convencer a comunidade internacional sobre a necessidade de uma intervenção armada.
O conselho dirigido ao Presidente estadunidense é esperar “os resultados da Comissão da ONU”. A isso, se acrescenta a súplica de “poupar os massacres, as destruições e mais sofrimentos. Eu – prossegue o Arcebispo sírio – escrevo àquele em cujo nome ressoa a expressão baraka, ou seja, bênção (…). Bênção para a vossa grande nação e bênçãos para o meu povo. Estes são os meus votos que agora estão nas mãos de um prêmio Nobel da Paz”.
(BF/Fides) ( Texto retirado do site: Rádio Vaticano)
